terça-feira, 25 de agosto de 2009

ENDOMARKETING

O QUE É?


Endomarketing é uma das mais novas áreas da administração e busca adaptar estratégias e elementos do marketing tradicional, o normalmente utilizado pelas empresas para abordagens ao mercado, para uso no ambiente interno das corporações.


Quem nunca ouviu falar que antes de vender um produto para seus clientes, as empresas precisam convencer seus funcionários a comprá-lo? O Endomarketing surge como elemento de ligação entre o cliente, o produto e o empregado.

E "vender" um produto, uma idéia, um posicionamento de marketing para o funcionário passa a ser tão importante quanto para o cliente. Significa torná-lo aliado no negócio, responsável pelo sucesso da corporação e igualmente preocupado com o seu desempenho.

Empresas de todo o mundo têm tratado o tema com maior cuidado, especialmente a partir do advento da Globalização, que acelerou os processos de troca e a interconexão dos mercados, incluindo gradualmente o Endomarketing na pauta de discussões estratégicas que, direta ou indiretamente envolvem os recursos humanos.




POR QUE É IMPORTANTE?

O ritmo das mudanças na economia mundial foi sensivelmente alterado em função das novas tecnologias em transportes e comunicações. Esse fenômeno, que não é novo, foi chamado de Globalização.

A internacionalização dos negócios terminou por induzir a transformação dos mercados, que agora se voltam para o setor de serviços com maior interesse e disposição de investimentos.

E quando falamos em serviços, fundamentalmente tratamos da interferência direta do ser humano na idealização, preparação e execução de atividades que terminam por formatar o produto que é entregue ao cliente.

Há mais de 50 anos o Marketing foi descoberto e tornou-se a principal alavanca de crescimento dos negócios em larga escala. Os reflexos sobre a produção industrial foram diretos e imediatos. O setor cresceu. O mesmo movimento parece acontecer em relação ao Endomarketing e o setor de serviços.

Pode-se imaginar o quanto o Endomarketing será importante para o crescimento dos negócios nesse cenário. E o quanto representará para as empresas que souberem como estruturar seus planos de abordagem aos empregados, visando a máxima qualidade do produto ou serviço que oferecem aos seus clientes.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Consultoria de Empresas


Como a consultoria pode ajudar sua empresa

A consultoria on-line tem sido extremamente elogiada pela sua objetividade e grande troca de informações práticas. Mas você deve estar se perguntado. Porque eu preciso contratar a consultoria on-line?
Segundo pesquisas do Sebrae e Endeavor, 95% das empresas fecham suas portas antes de 5 anos. 73% delas em menos de 3 anos.
Encontramos muitos empresários que resolvem empreender, saem de seus empregos e montam seu próprio negócio usando seu Fundo de Garantia. Todos eles dedicam muito tempo, esforço e dinheiro mas não conseguem fazer sua empresa sobreviver, e claro, acabam perdendo os investimentos feitos. Muitos chegam, inclusive, a fazer grandes empréstimos – o que torna sua “falência” um grande desastre na sua vida , na vida da sua família e amigos.
Para piorar, este empresário falido terá muita dificuldade para voltar para o mercado de trabalho e a arrumar emprego em uma corporação.

Mas porque tantas empresas falem no Brasil?
45% delas falem porque falta habilidade na gestão empresarial.
O dirigente é um excelente técnico, um profundo conhecedor de tecnologia, um excelente programador, mas para que a empresa seja bem sucedida ele deverá também, ter conhecimentos de administração, finanças, recursos humanos, operações, marketing e vendas.

O perfil do mercado brasileiro
Um time de consultores vai aplicar a metodologia de análise e interagir com a sua empresa para montar um relatório final personalizado.
No Brasil temos 24.500 empresas de produtos ou serviços em TI sendo que 3.000 delas tem mais de 50 funcionários, e, 80% dos dirigentes são formados em Engenharia ou Computação. Falta para estes dirigentes conhecimentos em áreas que são vitais para se conduzir uma empresa. Se eles não correrem atrás deste conhecimento eles vão FALIR.
Veja que as empresas que estão nascendo, hoje, dentro das incubadoras das Universidades já passam a ter dirigentes com conhecimentos em Administração. Estas empresas jovens terão mais condições de sobreviver, serão muito mais competitivas, e, vão tornar mais difícil a vida dos empresários que não tem este conhecimento.
A batalha será dura. Para vencer você deverá estar sempre a frente de seus concorrentes. E para vencer não basta apenas você ser bom tecnicamente e ter um bom produto. Para estar a frente de seus concorrentes e vencer a batalha você terá que ter:
Um bom plano de negócios e executá-lo perfeitamente;
Ter um bom plano de marketing, escolhendo o mercado-alvo, definindo suas ofertas e condições comerciais, escolhendo parceiros e se protegendo da concorrência;
Ter total domínio e controle de suas finanças;
Estabelecer políticas de retenção de talentos e de remuneração atreladas ao desempenho;
E no final, terá que capacitar sua equipe de vendas para oferecer seu produto ou serviço adequadamente.

Bruna Secondo

quarta-feira, 1 de abril de 2009



Bela Noite Para Voar

O diretor Zelito Vianna (Villa-Lobos) leva às telas a cinebiografia do ex-Presidente do Brasil Juscelino Kubitschek. Com José de Abreu, Mariana Ximenes, Marcos Palmeira e Cecil Thiré.

Sinopse:
O país vive um momento político conturbado, com um grupo de oficiais da Aeronáutica tentando derrubar o Presidente Juscelino Kubitschek (José de Abreu). Em meio à confusão instaurada JK conhece uma jovem de Belo Horizonte, apelidada de Princesa (Mariana Ximenes), com quem inicia um romance secreto.
Guilherme Pires

terça-feira, 31 de março de 2009

SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

Vivemos hoje sobre o fio da navalha em relação às questões ambientais. Nosso planeta dá sinais claros de que não suporta mais o ritmo de consumo que imprimimos nos dias atuais. A poluição da terra; da água e do ar; chegaram a níveis tão altos que em alguns países certas regiões chegam ater níveis de poluentes que provocam deformidades e problemas gravíssimos de saúde para os habitantes locais.Como vivemos numa “bolha de vida” e tudo o que se faz aqui reflete obrigatoriamente em toda parte, a sucessão de ocorrências catastróficas ligadas ao clima e ao meio ambiente, constantemente atacados pelo nosso modo de vida; acabaram forçando a humanidade a repensar sua forma de se relacionar com o planeta. Isso ajudou muito a criar e a fomentar uma consciência planetária de que algo deve mudar.Da mesma forma, essa massa cada consumidora, cada vez mais, representa uma pressão constante sobre as empresas e suas práticas de produção e de prestação de serviços. Isso é muito positivo, pois cria nas empresas a necessidade de adaptarem seus procedimentos ou de mudarem sua forma de agir de forma drástica e rápida; sob pena de verem suas vendas (e seus lucros) caírem vertiginosamente de forma perigosa e arriscada. Esse “novo comportamento” acabou recebendo o nome de sustentabilidade empresarial. Desta forma, as empresas acabaram definindo um conjunto de práticas que procuram demonstrar o seu respeito e a sua preocupação com as condições do ambiente e da sociedade em que estão inseridas ou aonde atuam.Para atribuir-se um controle maior e transformar essa preocupação num ponto de apoio ao marketing dessas empresas, a BOVESPA criou Há algum tempo um índice para medir o grau de sustentabilidade empresarial das empresas que têm ações na bolsa: O I.S.E. – Índice de Sustentabilidade Empresarial; que acabou se tornando um importante fator para despertar o interesse de investidores nas ações de empresas que possuem políticas claras de respeito à responsabilidade social de seus empreendimentos, produtos e serviços. As empresas que se interessam em adotar o índice devem responder a um questionário de aproximadamente cento e cinqüenta questões relacionadas ao meio ambiente, atuação social, governança e seu envolvimento com a causa do desenvolvimento sustentável. E já existem trinta e duas empresas vinculadas ao índice cujo escopo e alcance devem aumentar consideravelmente muito em breve.Infelizmente, devemos reconhecer que a sustentabilidade empresarial ainda não é um tema central em muitas empresas. Principalmente em países como o nosso e nos países ricos, muitas corporações associam a idéia da sustentabilidade empresarial a um aumento nos custos de operação e nos preços de venda; o que provocaria um risco aos seus produtos e a sua penetração no mercado consumidor. No entanto, aos poucos, essa visão vai sendo revertida pela conscientização cada vez maior dos consumidores e a real pressão que esses grupos vêm fazendo sobre o mercado e, conseqüentemente, sobre as empresas.Cabe a cada um de nós, como consumidores atentos, elevar o nível de pressão sobre essas empresas teimosas e deixar bem claro que; ou elas mudam sua forma de agir e controlam seus procedimentos produtivos e agem de forma mais sustentável, ou seus produtos acabarão sendo deixados de lado e elas perderão o mercado.Mas, para que a sustentabilidade empresarial seja uma realidade em todo mundo, os consumidores devem se unir e promover uma grande onda de esclarecimento e de cobrança consciente. Devem fazer os empresários entenderem que chegou o fim do “lucro pelo lucro” e que, agora, pensar com responsabilidade e cuidar do mundo que nos cerca é crucial para nossa própria sobrevivência.

Luiza Barreto

segunda-feira, 23 de março de 2009

Casos de assédio moral crescem em meio a crise


Ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Com isso, perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado. O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores - como o ex-diretor de RH e a vendedora - em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.


Jaqueline Cavalheiro