terça-feira, 31 de março de 2009

SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL

Vivemos hoje sobre o fio da navalha em relação às questões ambientais. Nosso planeta dá sinais claros de que não suporta mais o ritmo de consumo que imprimimos nos dias atuais. A poluição da terra; da água e do ar; chegaram a níveis tão altos que em alguns países certas regiões chegam ater níveis de poluentes que provocam deformidades e problemas gravíssimos de saúde para os habitantes locais.Como vivemos numa “bolha de vida” e tudo o que se faz aqui reflete obrigatoriamente em toda parte, a sucessão de ocorrências catastróficas ligadas ao clima e ao meio ambiente, constantemente atacados pelo nosso modo de vida; acabaram forçando a humanidade a repensar sua forma de se relacionar com o planeta. Isso ajudou muito a criar e a fomentar uma consciência planetária de que algo deve mudar.Da mesma forma, essa massa cada consumidora, cada vez mais, representa uma pressão constante sobre as empresas e suas práticas de produção e de prestação de serviços. Isso é muito positivo, pois cria nas empresas a necessidade de adaptarem seus procedimentos ou de mudarem sua forma de agir de forma drástica e rápida; sob pena de verem suas vendas (e seus lucros) caírem vertiginosamente de forma perigosa e arriscada. Esse “novo comportamento” acabou recebendo o nome de sustentabilidade empresarial. Desta forma, as empresas acabaram definindo um conjunto de práticas que procuram demonstrar o seu respeito e a sua preocupação com as condições do ambiente e da sociedade em que estão inseridas ou aonde atuam.Para atribuir-se um controle maior e transformar essa preocupação num ponto de apoio ao marketing dessas empresas, a BOVESPA criou Há algum tempo um índice para medir o grau de sustentabilidade empresarial das empresas que têm ações na bolsa: O I.S.E. – Índice de Sustentabilidade Empresarial; que acabou se tornando um importante fator para despertar o interesse de investidores nas ações de empresas que possuem políticas claras de respeito à responsabilidade social de seus empreendimentos, produtos e serviços. As empresas que se interessam em adotar o índice devem responder a um questionário de aproximadamente cento e cinqüenta questões relacionadas ao meio ambiente, atuação social, governança e seu envolvimento com a causa do desenvolvimento sustentável. E já existem trinta e duas empresas vinculadas ao índice cujo escopo e alcance devem aumentar consideravelmente muito em breve.Infelizmente, devemos reconhecer que a sustentabilidade empresarial ainda não é um tema central em muitas empresas. Principalmente em países como o nosso e nos países ricos, muitas corporações associam a idéia da sustentabilidade empresarial a um aumento nos custos de operação e nos preços de venda; o que provocaria um risco aos seus produtos e a sua penetração no mercado consumidor. No entanto, aos poucos, essa visão vai sendo revertida pela conscientização cada vez maior dos consumidores e a real pressão que esses grupos vêm fazendo sobre o mercado e, conseqüentemente, sobre as empresas.Cabe a cada um de nós, como consumidores atentos, elevar o nível de pressão sobre essas empresas teimosas e deixar bem claro que; ou elas mudam sua forma de agir e controlam seus procedimentos produtivos e agem de forma mais sustentável, ou seus produtos acabarão sendo deixados de lado e elas perderão o mercado.Mas, para que a sustentabilidade empresarial seja uma realidade em todo mundo, os consumidores devem se unir e promover uma grande onda de esclarecimento e de cobrança consciente. Devem fazer os empresários entenderem que chegou o fim do “lucro pelo lucro” e que, agora, pensar com responsabilidade e cuidar do mundo que nos cerca é crucial para nossa própria sobrevivência.

Luiza Barreto

segunda-feira, 23 de março de 2009

Casos de assédio moral crescem em meio a crise


Ex-diretor de Recursos Humanos de uma indústria de motocicletas diz que não apoiou a demissão de centenas de funcionários que poderiam ser lesados em seus direitos. Com isso, perdeu poder na empresa, foi ameaçado veladamente e acabou demitido no mês passado. O executivo decidiu cobrar na Justiça do Trabalho o assédio moral que acredita ter sofrido após as medidas que a companhia adotou para enfrentar os efeitos da crise mundial.
Vendedora de uma empresa de cosméticos diz que foi isolada por colegas que temiam a competição no trabalho. Passou a receber e-mails com vírus para atrasar e desqualificar seu desempenho. Teve de trabalhar de madrugada para colocar o serviço em dia até ser afastada por doença física e psíquica e também acionou a Justiça por assédio moral.
Advogados relatam que a pressão para melhorar os resultados diante dos efeitos da crise mundial se dissemina e coloca cada vez mais trabalhadores - como o ex-diretor de RH e a vendedora - em situações de possível assédio moral.
Em 12 escritórios de advogados consultados pela Folha na última semana, aumentou desde outubro o número de ações trabalhistas ou de consultas para abrir processos e pedir indenizações por assédio moral.
A Associação dos Advogados Trabalhistas do Estado de São Paulo (AATSP) estima que os mil profissionais associados ingressaram na Justiça com ao menos uma ação de assédio moral cada um desde que a crise se agravou no final de 2008.
É considerado assédio moral um conjunto de condutas abusivas, frequentes e intencionais que atingem a dignidade da pessoa e que resultam em humilhação e sofrimento. "O assédio moral, também chamado de "terror psicológico" diz Luiz Salvador, presidente da Abrat (associação brasileira dos advogados do setor).
O assédio, que se espalha do alto escalão à produção, atinge trabalhadores de todas as rendas.
Não há legislação federal específica para o assédio moral no Brasil. Por isso, parte dos advogados crê que, em épocas de crise, o assédio pode ser "usado" pelos trabalhadores para pleitearem indenizações.
"Há pedidos absurdos relativos a assédio moral e com valores desproporcionais. Essa situação é fruto da angústia e desespero dos trabalhadores quando são demitidos. Com isso, demandas verdadeiras de assédio moral ficam sujeitas à ideia de também serem despropositadas", diz o advogado Guilherme Miguel Gantus.


Jaqueline Cavalheiro

sexta-feira, 20 de março de 2009

Profissionais dão dicas para estudantes conseguirem vaga no mercado publicitário


Como conseguir o primeiro emprego?


Durante muito tempo, as atividades da área de publicidade e propaganda foram exercidas por profissionais que aprenderam o ofício na prática. Em determinado momento, a carência de mão-de-obra qualificada levou as agências a contratar funcionários inexperientes e treiná- los para o trabalho. Finalmente, surgiram as escolas de publicidade e propaganda, que, embora representassem um grande avanço, não evitaram que os alunos tivessem de buscar experiência fora das salas de aula para atender às necessidades de um mercado cada vez mais técnico e mais exigente.
A consultora de recursos humanos da Catho Online, Camila Alves, que trabalha com recolocação de pessoal, confirma essa idéia:
"O mercado precisa de profissionais que já cheguem prontos. Poucas empresas estão dispostas a treinar mão-de-obra".
Boa parte das escolas de comunicação social mantém agências de publicidade experimentais e empresas juniores. Ambas, além de cumprir a função primordial de preparar o aluno para o dia-a-dia da carreira, invariavelmente são a porta de entrada para o mercado de trabalho. Isso acontece porque esses núcleos servem também como vitrine para o talento dos estudantes. Hoje, as agências experimentais e as empresas juniores funcionam como um filtro no mercado publicitário. Os empregadores sabem que quem passou por elas teve a oportunidade de errar, acertar e, principalmente, aprender bastante. Por isso está mais apto para o trabalho.
Dirigidos aos estudantes que ainda estão se graduando, os estágios em agências e empresas particulares se tornaram um caminho promissor para o ingresso no mercado de trabalho. Para o empregador, independentemente de sua área de atuação, a contratação temporária dos serviços de um estudante pode apresentar muitas vantagens, pois, além de muita disposição, o estagiário é sinônimo de mão-de-obra de custo baixo. Em São Paulo, por exemplo, a média salarial de um estagiário da área publicitária varia de dois a quatro salários mínimos, mais ajuda de custo para refeições e transporte.
Camila Alves, diz que é muito difícil distinguir os estágios sérios, que oferecem chances reais de aprendizado aos estudantes, dos que transformam o jovem num faz-tudo. De qualquer forma, ela afirma que, "por pior que seja, o estágio é uma etapa muito importante na vida do estudante, e sempre é possível tirar proveito da situação". Para isso, Camila dá algumas dicas:
- Não fique esperando que o trabalho venha até você. Demonstre interesse em aprender e cave você mesmo as oportunidades. Se for convidado a tirar algumas cópias de documentos para se sentar ao lado do diretor de criação de uma agência e aprender como surgiu a idéia para aquela campanha, não se negue.
- Encare o estágio como uma boa oportunidade para incrementar seu network, faça muitos contatos e seja cordial com seus colegas pode ser que, lá na frente, você os reencontre na hora de buscar um novo emprego.
- Nunca demonstre má vontade diante de seus superiores. Os chefes são fiéis uns aos outros e, invariavelmente, pedem referências de seus novos contratados.
- Se você desconfiar que está sendo mal aproveitado, antes de desistir faça uma avaliação e veja quais são as suas perspectivas de crescimento dentro da empresa. Se elas forem mínimas, converse com seu superior, agradeça a oportunidade que lhe foi dada e diga que vai partir em busca de novos desafios.
Jaqueline Cavalheiro




EDUCAÇÃO CORPORATIVA: UM INVESTIMENTO ESTRATÉGICO


Letramento é a capacidade de se alcançar o conhecimento e a cultura por meio da leitura e da escrita - é a continuação da alfabetização. Letrado é o indivíduo capaz de ler, compreender e posicionar-se criticamente em relação ao texto lido. Infelizmente, pesquisas realizadas freqüentemente apontam que, no Brasil, o nível de letramento da população, em especial dos mais jovens, atinge patamares insuficientes e inadequados para o desenvolvimento pessoal e profissional. Comparado com outros países emergentes, como China e México, por exemplo, o Brasil apresenta os piores índices na área da educação. O problema é que esta situação se reflete no dia-a-dia das empresas e, mais especificamente, dos profissionais de RH, que enfrentam dificuldades na hora de selecionar um candidato. O obstáculo é encontrar no mercado profissionais que tenham um nível mínimo desejado. Algumas empresas chegam a ficar com seus quadros incompletos devido ao baixo nível cultural dos candidatos, e incluem-se nestes, estudantes universitários.
A baixa qualidade do ensino no país é a maior responsável por esta situação, que vem se agravando incessantemente, e que pode provocar problemas ainda maiores. Estima-se que se o Brasil passar por um processo de grande crescimento, não haverá pessoas qualificadas para acompanhar o desenvolvimento.
Depois de contratados, a dificuldade continua: grande parte dos profissionais apresenta deficiências de comunicação oral e, principalmente, escrita, o que pode ser um fator bloqueador das informações dentro das organizações. A solução que as empresas têm encontrado é investir na educação corporativa, criando programas de desenvolvimento e aperfeiçoamento, porém, fugindo um pouco do antigo conceito das áreas de treinamento, das organizações do século XX.
Dentro deste cenário, surgem as Universidades Corporativas. Universidade Corporativa é uma organização vinculada às empresas públicas e privadas, que tem como objetivo a qualificação dos profissionais e o desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para cada cargo ou função. O foco das Universidades Corporativas é a gestão do capital intelectual da corporação. Os gestores têm a consciência de que, cada vez mais, é preciso investir no desenvolvimento humano e apostar nas pessoas como o grande diferencial num mercado competitivo. Afinal, o investimento em recursos humanos é de baixo risco e, normalmente, oferece retorno satisfatório.
Jaqueline Cavalheiro

As 4 práticas de sucesso em Marketing

É importante compreender os fatores-chave do marketing que nos permitem adquirir e manter o lucro em nossas empresas.

Uma empresa dos Estados Unidos, a VisionEdge Marketing, Inc. (www.visionedgemarketing.com) identificou quatro fatores que fazem a diferença e representam as melhores práticas de marketing para empresas:

1. Ter um plano de marketing.
2. Ter um orçamento de marketing.
3. Ter pessoas profissionais.
4. Definir e usar as medidas/cálculos que demonstram o impacto do marketing na empresa.

As companhias que aplicam essas ações têm chances maiores de alcançar seus objetivos estratégicos e seu lucro. O estudo realizado pela VisionEdge mostrou que 72% das empresas que responderam à pesquisa têm um plano de marketing; 70% têm um orçamento aprovado e 65% têm recursos fixados para essa prática.

Esperançosamente, esse é o caso da sua empresa. Se não é, prepare-se, pois há muito trabalho a ser feito.


Bruna Secondo

EnADI 2009 - Encontro de Administração da Informação no Recife

Com objetivo de ajudar com o desenvolvimento de estudos de administração da informação do Brasil. Esta já é a segunda edição deste evento e tem a chancela pela ANPAD (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração)


Guilherme Pires

Encontro de Estudos em Estratégia no Recife

Este é mais um evento organizado pela ANPAD (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração). Este evento traz temas relacionados a estudos de estratégias em organizações. Para isso, haverá um temário específico para abordar os toda a relevância (todos os sub-temas estão disponíveis no site do evento)

Guilherme Pires

domingo, 15 de março de 2009

Desenvolvimento Sustentável

O Desenvolvimento Sustentável é um dos maiores objetivos do atual governo federal e que encontrou no biodiesel uma tradução do conceito. Isso porque as vantagens são ambientais, econômicas e sociais, ao se privilegiar a diversidade de culturas e poder beneficiar a agricultura familiar. Já abraçaram a causa os ministérios do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Agrário e o da Ciência e Tecnologia, além da Câmara dos Deputados.O Brasil entrará pra um restrito grupo de produtores de biodiesel e já é certa a mistura de 2% (também conhecido como B2) de biodiesel ao diesel derivado de petróleo, usado em motores de veículos, podendo também ser empregado na geração de energia elétrica para comunidades isoladas. Entre as inúmeras vantagens ambientais está o fato de reduzir em 78% as emissões de dióxido de carbono (CO2), por ser renovável, além da diversidade de culturas permitidas. No campo social, a expectativa é que muitos agricultores familiares e pequenos agricultores passem a produzir matéria-prima para a fabricação do biodiesel, que pode ser mamona, babaçu, soja, dendê, girassol... O Ministério do Desenvolvimento Agrário tem cerca de 100 milhões de reais para financiar lavouras do Programa do Biodiesel, cuja meta é cobrir 150 mil hectares, beneficiando 30 mil famílias. No campo econômico, sendo o biodiesel um substituto para o petrodiesel, produzido a partir de fontes renováveis, como óleos vegetais, gorduras animais e até óleos de cozinha, será reduzido a importação brasileira dos 6 bilhões de litros de diesel, podendo chegar a zero quando a mistura chegar aos 20%. Isso sem falar que os empregos que serão gerados fará movimentar a economia brasileira, podendo até mesmo diminuir o desenfreado êxodo rural, que vem inchando as periferias das grandes cidades nas últimas décadas. A aposta é tão certa que uma empresa de transporte já tem um ônibus modelo que adota o biodiesel, além do exemplo de Varginha, em Minas Gerais, cuja frota de ônibus do município já opera com o combustível limpo.
Por essas e outras razões, o biodiesel tornou-se a grande aposta para um futuro promissor e menos agressivo ao meio ambiente.


Luiza Barreto

sábado, 14 de março de 2009

Marketing Empresarial



Um plano de marketing é um planejamento para a marca e para as linhas de produtos visando atingir as metas da empresa. Através da análise dos pontos fortes e fracos da empresa e do mercado concorrente, das oportunidades e ameaças ambientais, é possível desenvolver a escolha de uma proposta de valor que vai orientar a direção estratégica de uma marca, através da escolha tanto de um posicionamento amplo (custo, diferenciação e enfoque) quanto de um posicionamento específico (unique selling proposition) capazes de dar uma direção e robustez estratégica a uma empresa.


Além disso, é preciso observar que a decisão deve ser uma escolha estratégica, que é fruto de uma orientação exclusiva e excludente, devendo ser seguida, continuada e não modificada, assumindo uma posição focalizadora e abrindo mão de outras proposições. Isto é, se uma empresa optou por um foco em custo, não pode querer também abordar um foco em diferenciação em sua estratégia.


Um outro ponto a ser destacado está relacionado à busca de uma liderança de mercado. Isto é, ser o primeiro a adotar uma abordagem focalizadora, através do conceito de n° 1, é importante para assegurar um posicionamento na mente e no mercado de forma ímpar e criativa.






Bruna Secondo.

sexta-feira, 13 de março de 2009

Diretor do Senado pede demissão após denúncia

O Diretor de Recursos Humanos do Senado, João Carlos Zoghbi, pediu demissão do cargo nesta sexta-feira, 13 de Março de 2009, em meio às acusações de que teria utilizado seu apartamento funcional como moradia para sua família.
Zoghbi encaminhou hoje o pedido de exoneração ao presidente do Senado, José Sarney, que acatou a solicitação. Zoghbi irá se afastar da diretoria, mas permanecerá como funcionário efetivo do Senado.
O apartamento teria sido reformado no ano de 2008 para acomodar o filho recém-casado do diretor, mas antes já fora ocupado por um outro filho; e também, pela ex-mulher.
Após a denúncia, o diretor decidiu devolver o imóvel ao Senado.
Em nota, Zoghbi confirmou que o imóvel foi ocupado pelos seus filhos, mas disse que preencheu todos os "requisitos legais" para ocupar o apartamento cedido pela Casa Legislativa. Diz o mesmo, que arcou com todas as despesas do imóvel, como o pagamento de condomínio e taxa de ocupação regulamentada pelo governo federal.
"Já era intenção do servidor desocupar o imóvel funcional, motivo pelo qual, para que não haja qualquer dúvida, ele já protocolou pedido de devolução do imóvel junto à primeira secretaria do Senado", diz a nota.
Jaqueline Cavalheiro

quinta-feira, 12 de março de 2009

Gestão Financeira

A gestão financeira é uma das tradicionais áreas funcionais do setor financeiro, integrando toda a organização,onde são feitas as análises, decisões e actuações relacionadas com os meios financeiros necessários à atividade da organização. Sendo assim, a função financeira integra todas as tarefas ligadas à obtenção, utilização e controle de recursos financeiros.
Um analista financeiro é basicamente um profissional especializado na análise da situação econômica e financeira das empresas e dos mercados, estas análises também são conhecidas como research. Research é uma opnião formada sobre a empresa analisada.





Daiana Terumi.